Mulheres da Conlutas lançam proposta de movimento feminista, classista e socialista
Garra, momentos emocionantes, alegria, disposição e crença na luta da mulher. Esse clima marcou o I Encontro de Mulheres da Conlutas, que contou com 1100 inscritas (os), entre delegadas, convidadas (os) e observadoras (es) de norte a sul do Brasil.
As delegações chegaram dos mais diversos lugares e dos mais diversos segmentos do movimento de mulheres. Trabalhadoras, camponesas, estudantes, integrantes de movimentos populares urbanos.
Um encontro que durou três dias, de 19 a 21 de abril, e entrou para a história da Conlutas e de tantas mulheres que estão na luta cotidiana dispostas a resgatar o caráter classista da luta contra a opressão. Essa proposta do encontro norteou os onze grupos de trabalho que se reuniram na tarde do dia 20.
O lançamento de um movimento feminista, classista e socialista esteve entre os pontos centrais das resoluções do encontro, aprovadas após intensos debates, defesas e votações democráticas. O encontro não pretendia resgatar somente o caráter classista da luta, mas também a democracia operária.
O movimento será discutido pela base, nos locais de trabalho, nas escolas e universidades, em cada moradia popular e movimento do campo. Um movimento feminista, classista e socialista será uma alternativa de organização das mulheres às organizações governistas e de conciliação com a burguesia.
No I Congresso da Conlutas, em julho, será realizada uma plenária de mulheres e um segundo encontro deverá ser marcado pelo Grupo de Trabalho da Coordenação Nacional de Lutas a fim de encaminhar a construção desse movimento.
“Eu sou mulher, eu sou de luta, construindo a Conlutas”. Esse grito de guerra, entoado com alegria, ecoou após a aprovação da resolução.
Ao final do encontro, um clima de vitória, força para lutar foi tomando conta do plenário. Era perceptível que cada uma das delegadas, observadoras, convidadas estavam mais fortalecidas para travar suas lutas no dia a dia. As delegações começavam a se organizar para voltar aos seus estados com a certeza de que aqueles três dias intensos se transformariam em força e persistência para enfrentar a luta cotidiana.
As delegações chegaram dos mais diversos lugares e dos mais diversos segmentos do movimento de mulheres. Trabalhadoras, camponesas, estudantes, integrantes de movimentos populares urbanos.
Um encontro que durou três dias, de 19 a 21 de abril, e entrou para a história da Conlutas e de tantas mulheres que estão na luta cotidiana dispostas a resgatar o caráter classista da luta contra a opressão. Essa proposta do encontro norteou os onze grupos de trabalho que se reuniram na tarde do dia 20.
O lançamento de um movimento feminista, classista e socialista esteve entre os pontos centrais das resoluções do encontro, aprovadas após intensos debates, defesas e votações democráticas. O encontro não pretendia resgatar somente o caráter classista da luta, mas também a democracia operária.
O movimento será discutido pela base, nos locais de trabalho, nas escolas e universidades, em cada moradia popular e movimento do campo. Um movimento feminista, classista e socialista será uma alternativa de organização das mulheres às organizações governistas e de conciliação com a burguesia.
No I Congresso da Conlutas, em julho, será realizada uma plenária de mulheres e um segundo encontro deverá ser marcado pelo Grupo de Trabalho da Coordenação Nacional de Lutas a fim de encaminhar a construção desse movimento.
“Eu sou mulher, eu sou de luta, construindo a Conlutas”. Esse grito de guerra, entoado com alegria, ecoou após a aprovação da resolução.
Ao final do encontro, um clima de vitória, força para lutar foi tomando conta do plenário. Era perceptível que cada uma das delegadas, observadoras, convidadas estavam mais fortalecidas para travar suas lutas no dia a dia. As delegações começavam a se organizar para voltar aos seus estados com a certeza de que aqueles três dias intensos se transformariam em força e persistência para enfrentar a luta cotidiana.
A delegação de Maringá vai realizar um espaço de pós Encontro de Mulheres no sábado, às 17:30 horas, na UEM. Este espaço é aberto a todos e todas que queiram dar suas colaborações. Participe você também! Maiores informações no SISMMAR, OU PELO TELEFONE: 32691782