Fora imperialistas
A CUT está empenhada em participar e organizar atos políticos contra a invasão israelense da Faixa de Gaza e o massacre de civis, incluindo mulheres e crianças, e a favor da formalização do Estado Palestino.
Na noite desta segunda, dia 5 de dezembro, a Central participa de encontro na Mesquita do Cambuci, capital paulista, em que serão definidos os próximos atos públicos em defesa do povo palestino. A CUT estará representada pelo direito executivo Júlio Turra. Os atos contam com diversas entidades do movimento social.
CUT na luta
O mais recentes atos públicos ocorreram no último dia 2, em São Paulo e em Florianópolis. Em São Paulo, aproximadamente 500 pessoas se reuniram, a maioria árabes e descendentes. Júlio Turra falou pela CUT: “Esta é uma agressão injustificada, por parte de um estado armado até os dentes e que defende o interesse das potências imperialistas no Oriente Médio. Queremos o fim imediato dos bombardeios e a suspensão dessa invasão terrestre”, afirmou o dirigente.
A paz na região, avalia a CUT, exige o fim do cerco aos palestinos em Gaza, que inclui um muro de oito metros de altura, repressão constante, racionamentos e cerceamento da circulação dos palestinos. O massacre dos últimos dias, que já vitimou mais de 500 palestinos e deixou milhares feridos, é causado pela política imperialista de Israel, e que tem como um de seus marcos a partilha imposta pela ONU à Palestina em 1947.