Em greve, Samu mantém manifestos na frente do Paço

Servidores(as) do Samu tornam a fazer manifesto, diante do Paço Municipal, na manhã desta terça-feira (9). O segundo dia da greve da categoria, organizada pelo SISMMAR, começou com concentração dos trabalhadores, às 7h30, na esquina do Hospital Municipal.

Segundo dia da greve: concentração antes
da carreata até o Paço Municipal

Pouco depois das 8 horas, os trabalhadores partiram pelas avenidas Gastão Vidigal e Brasil até o Centro da cidade, concluindo a carreata defronte o Paço Municipal. A categoria espera que a administração  tenha o bom senso de manter as negociações, iniciadas na tarde de segunda-feira, apresentando proposta concreta de avanço salarial.

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Nunca é demais lembrar que, enquanto cargos comissionados (CCs) recebem até R$ 10.600 por mês, a maioria dos socorristas recebem salários inferiores a R$ 1.100,00. A categoria reivindica, pelo menos, aumento salarial para R$ 1.400,00.

Se Pupin não valorizar, manifestos no Paço vão continuar!

Cadê Pupin?
A comissão formada por dirigentes do SISMMAR e socorristas quer encontrar o prefeito Roberto Pupin (PP) na mesa de negociação. Ontem (8), ao receberem a comissão, secretários municipais alegaram que precisariam consultar o prefeito antes de conceder a gratificação cobrada pela categoria.

Depois de ouvir do secretário da Fazenda, José Luiz Bovo, que a Prefeitura não concederá qualquer aumento antes da revisão do PCCR, previsto para novembro, e que melhorias nas condições de trabalho podem levar 90 dias para acontecer; a categoria cobrou pagamento imediato de R$ 400 para todos os servidores do Samu – enquanto o PCCR não sair do papel.

Até que Pupin apresente aos servidores uma proposta positiva quanto à gratificação, a greve será mantida com uma série de atos, entre os quais panfletagem à população e apitaço diante do Gabinete do prefeito.

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