Movimentos sociais formalizam unidade para ir às ruas em defesa do plebiscito da reforma política
Em quatro dias de Plenária Nacional da CUT, dirigentes sindicais e convidados do encontro falaram em vários momentos sobre a importância da reforma política para destravar as demais reformas. E em todas as ocasiões, o discurso de que o atual sistema político chegou ao limite era ponto comum.
O plebiscito foi uma resposta da presidenta Dilma Rousseff às manifestações de junho de 2013 que cobraram mudanças na política. A proposta acabou engavetada por pressão do atual Congresso e de setores conservadores que não querem a ampliação da democracia.
Ciente de sua responsabilidade, a CUT assumiu o compromisso de colocar a militância em defesa da consulta popular e disponibilizar uma urna em cada local de trabalho. Para o presidente da Central, Vagner Freitas, os trabalhadores chegaram ao governo, mas estão longe de ter o poder.