Prioridade da administração não é valorizar o(a) servidor(a) municipal

Nesta quinta-feira (28), houve Audiência Pública para apresentação da prestação de contas do primeiro quadrimestre de 2015 da administração. Segundo a gestão, o relatório comprova o equilíbrio financeiro de nossa cidade.

Na ocasião, o vereador Humberto Henrique (PT), (Leia aqui) mais uma vez defendendo o(a) servidor(a) questionou o secretário de gestão José Luiz Bovo, sobre o superávit na arrecadação do município. De acordo com os dados apresentados, dos R$ 40 milhões de recursos que sobraram R$ 23 milhões poderiam ser usados para investir no vale-alimentação e na valorização dos coletores e manutenção do serviço da coleta de lixo em Maringá.

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SUPERÁVIT

O superávit representa que a Prefeitura de Maringá arrecadou (por meio de tributos como o IPTU) mais do que gastou, porém que parte desse montante inclui gastos vinculados e convênios, ou seja, dinheiro que será futuramente empenhado (utilizado). Já os recursos livres (R$ 23 milhões) é a quantia que pode ser investida pela administração em outras áreas, basta vontade política.

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Novamente fica evidente que para a administração falta vontade política em reconhecer e beneficiar os(as) servidores(as), e que isso não impactaria de forma negativa nas contas do município, como alega a gestão Pupin (PP) e tampouco poderia ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Isto comprova que a prioridade da administração tem sido com obras e muito pouco com a valorização do(a) servidor(a) de carreira.

O SISMMAR por meio de sua diretoria considera que isto representa a ideologia do grupo político que comanda esta cidade que ao beneficiar o poder privado desvaloriza o funcionalismo público municipal.

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