Sindicância não encontra veracidade em denúncias contra servidora

As acusações infundadas contra uma servidora(a) lotada no CMEI Desembargador Zeferino Mozzato Krukoski, no Conjunto Thaís, não se confirmaram. Sindicância aberta pela Prefeitura arquivou o caso por não ter encontrado indícios de veracidade na denúncia de uma mãe, que afirmava que a servidora teria agredido uma criança.

O SISMMAR, bem como colegas da servidora, sempre desconfiou da denúncia, por conta do excelente histórico dessa profissional. A denúncias, divulgadas de forma irresponsável por parcela sensacionalista da imprensa, que condenou previamente a trabalhadora sem o devido direito de resposta, causaram indignação na categoria.

Ato por mais valorização na educação e em apoio à servidora acusada injustamente (15/11/2017)

 

Manifestações foram realizadas em defesa da servidora. E o tempo, que é senhor da razão, mostrou que o SISMMAR e todos(as) os servidores(as) que acreditaram na palavra e no histórico profissional da servidora estavam corretos. A trabalhadora acusada indevidamente teve nas ruas o apoio que merecia contra a covardia cometida contra ela.

Na sindicância, segundo o Maringá Post (veja aqui), “a Secretaria de Recursos Humanos da Prefeitura de Maringá não encontrou indícios de veracidade na denúncia e o processo foi arquivado. A psicóloga e a assistente designadas para investigar o caso não encontraram sinais de que atos de violência foram praticados contra as crianças. A professora, que caiu em depressão, passa por tratamento”.

A situação é gravíssima. Não se brinca com a vida de uma pessoa dessa forma. Não se acusa por acusar, sem qualquer prova. Não dá para admitir que uma profissional com anos dedicados ao município seja previamente condenada por uma parcela irresponsável da imprensa. Por conta disso tudo, o SISMMAR disponibilizará seu jurídico para as medidas reparativas cabíveis contra os agressores, caso isso seja do interesse da servidora.

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