SISMMAR e Prefeitura realizam novo debate sobre Piso do Magistério

Gestão Sindicato é pra Lutar realiza novas cobranças na Prefeitura para que o governo Ulisses Maia apresente de maneira oficial uma proposta para o pagamento do Piso Nacional do Magistério; Direção do SISMMAR reforça a necessidade da categoria estar organizada para exigir da administração o cumprimento da lei

Diante da demora para efetivação do Piso, direção do SISMMAR cobra novas respostas da Prefeitura o mais rápido possível – Foto: Phill Natal

Durante reunião solicitada pela gestão Sindicato é pra Lutar nesta quinta-feira (14), no Paço Municipal, representantes da administração municipal apresentaram novas informações sobre o Piso Nacional dos Profissionais do Magistério. Apesar da mostra de cálculos prévios elaborados pela Prefeitura, sobre o impacto no orçamento público municipal, a direção do SISMMAR continua a cobrar uma proposta oficial e concreta do governo Ulisses Maia (PSD) sobre como se dará o pagamento do Piso.

Representada pelo chefe de gabinete, Domingos Trevizan, o procurador geral adjunto, Felipe Santos Martins, e o diretor de projetos especiais, Maurício Domingos, a administração municipal argumentou sobre a estimativa de gastos da Prefeitura com a implementação da medida.

Após a espera da direção do SISMMAR para o recebimento de informações mais aprofundadas, especialmente sobre um plano para o início dos pagamentos, o encontro desta quinta-feira não foi o suficiente para o SISMMAR. Na manhã de hoje (15), a gestão Sindicato é pra Lutar protocolou ofício direcionado ao prefeito Ulisses Maia cobrando as informações completas junto de uma proposta oficial.

Em respeito ao sindicato e as milhares de servidoras e servidores que aguardam o pagamento do Piso, a gestão Sindicato é pra Lutar cobra uma resposta da administração municipal o mais rápido possível. Diante da longa espera da categoria, a direção do SISMMAR reforça o chamado sobre a necessidade das trabalhadoras e trabalhadores da Prefeitura estarem organizados junto ao sindicato e em constante cobranças ao governo Ulisses Maia para que a lei seja cumprida em Maringá.

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