SAMA PIORA A ASSISTÊNCIA À SAÚDE DO SERVIDORES MUNICIPAIS . DEBATE SERÁ NESSE SÁBADO.
O serviço de assistência à saúde dos servidores municipais de Maringá (SAMA), implementado pela atual administração, definitivamente não atende as necessidades dos servidores.
Quando a assistência à saúde era administrada pela CAPSEMA, o servidor tinha o direito de optar por qual profissional e em qual hospital seria atendido. Hoje, o servidor é obrigado a ser atendido em um único hospital. Esse hospital, que atendia 40 mil usuários do SAS de toda região, passou a atender mais 20 mil usuários do SAMA (servidores municipais e seus dependentes). Cerca de 60 mil usuários superlotam o serviço. Longas filas e demora no atendimento tem sido comuns. O resultado não poderia ser outro senão a péssima qualidade do atendimento.
Servidores são obrigados a aguardar meses por uma consulta especializada. No caso de endocrinologista, a espera pode chegar à seis meses, pois há apenas um especialista credenciado. Gestantes têm de aguardar até vinte dias por uma consulta com um ginecologista. Ultrassonografias obstétricas solicitadas com urgência pelos médicos, tem demorado mais de vinte dias para serem realizadas. Servidoras relataram que no consultório, havia um único avental para ser usado por várias pacientes. Consultas com clínico-geral estão sendo agendadas para 20 dias. Servidores reclamaram de que o SAMA não cobriu o exame que faz o diagnóstico de dengue. Há um caso em que um servidor aposentado, por não ter os R$ 1,50 teve que agendar uma consulta para cardiologista no posto de saúde. Entre as queixas mais freqüentes, está a de pacientes que esperam por horas para serem atendidos, pois os telefones para agendamentos de consultas estão sempre ocupados. Essas são só algumas das causas da imensa insatisfação e indignação dos servidores municipais.
No início de janeiro O SISMMAR levou essas e outras reclamações ao Ministério Público e Secretário de Administração. O mesmo se comprometeu a resolver esses e outros problemas até o início de fevereiro. Disse também que seria entregue um manual do SAMA à todos os usuários. Em mais uma demonstração de desrespeito aos servidores e seus dependentes, a promessa não foi cumprida.
O SISMMAR que sempre defendeu que os servidores tenham o direito à uma assistência à saúde digna, convoca os servidores municipais para que juntos possam encontrar soluções para a caótica assistência à saúde implementada pela atual administração.
Quando a assistência à saúde era administrada pela CAPSEMA, o servidor tinha o direito de optar por qual profissional e em qual hospital seria atendido. Hoje, o servidor é obrigado a ser atendido em um único hospital. Esse hospital, que atendia 40 mil usuários do SAS de toda região, passou a atender mais 20 mil usuários do SAMA (servidores municipais e seus dependentes). Cerca de 60 mil usuários superlotam o serviço. Longas filas e demora no atendimento tem sido comuns. O resultado não poderia ser outro senão a péssima qualidade do atendimento.
Servidores são obrigados a aguardar meses por uma consulta especializada. No caso de endocrinologista, a espera pode chegar à seis meses, pois há apenas um especialista credenciado. Gestantes têm de aguardar até vinte dias por uma consulta com um ginecologista. Ultrassonografias obstétricas solicitadas com urgência pelos médicos, tem demorado mais de vinte dias para serem realizadas. Servidoras relataram que no consultório, havia um único avental para ser usado por várias pacientes. Consultas com clínico-geral estão sendo agendadas para 20 dias. Servidores reclamaram de que o SAMA não cobriu o exame que faz o diagnóstico de dengue. Há um caso em que um servidor aposentado, por não ter os R$ 1,50 teve que agendar uma consulta para cardiologista no posto de saúde. Entre as queixas mais freqüentes, está a de pacientes que esperam por horas para serem atendidos, pois os telefones para agendamentos de consultas estão sempre ocupados. Essas são só algumas das causas da imensa insatisfação e indignação dos servidores municipais.
No início de janeiro O SISMMAR levou essas e outras reclamações ao Ministério Público e Secretário de Administração. O mesmo se comprometeu a resolver esses e outros problemas até o início de fevereiro. Disse também que seria entregue um manual do SAMA à todos os usuários. Em mais uma demonstração de desrespeito aos servidores e seus dependentes, a promessa não foi cumprida.
O SISMMAR que sempre defendeu que os servidores tenham o direito à uma assistência à saúde digna, convoca os servidores municipais para que juntos possam encontrar soluções para a caótica assistência à saúde implementada pela atual administração.
DEBATE SOBRE O SAMA
Dia: 23 de Fevereiro (Sábado)
Local: Auditório da Biblioteca Central (Em frente aos Correios)