Mais uma rodada de debates
Entre as pautas discutidas com a administração municipal ontem, dia 26/05, estava os pontos abaixo que após debate ficou assim encaminhado:
-Obrigatoriedade do CID (código internacional de doença) nos atestados médicos: A administração mostrou possibilidades de aceitar a solicitação do sindicato que pede que o CID seja colocado somente com a anuência do paciente, conforme prevê a lei. No entanto ficaram de verificar essa possibilidade com os servidores da saúde ocupacional e em seguida, darão retorno ao SISMMAR;
– Emissão dos holerites pela prefeitura: Após a solicitação da diretoria do SISMMAR de que a prefeitura volte a fornecer os holerites aos servidores, a administração garantiu que continuará enviando os holerites para os trabalhadores da SAOP e os demais que quiserem que o seu holerite seja impresso pela prefeitura, podem requerer isso junto a Secretaria de Administração.
O SISMMAR sugere que seja feito requerimento por local de trabalho onde todos os servidores que tiverem interesse assinem. Em caso de dúvida no texto do requerimento, entrar em contato com a diretoria do sindicato;
-Tabela do PCCS do Magistério e versão final: Recebemos a informação que a tabela não estará disponível nos próximos dias e nem a versão final do plano. Portanto, continuaremos os encaminhamentos aprovados nas plenárias específicas do magistério e reivindicando que este compromisso também seja cumprido.
-Projeto de Lei sobre a regulamentação das 6 horas na saúde: Diante do texto deste projeto, o SISMMAR solicitou que fossem incluídos como profissionais de saúde: os auxiliares de laboratório, médico veterinário, engenheiro químico e civil.
-Outra solicitação é a de que se RETIRE do texto que os profissionais de carga horária ininterruptas não possam ser contemplados com esta lei;
-Uma outra solicitação feita pelo SISMMAR- Pra Mudar, é a de que os trabalhadores do Zona Norte passem a receber o GAE(gratificação por encargo especial), que sinifica um adicional de 10% no salário. Licença maternidade de 6 meses – Essa pauta vai requerer organização e luta.
A prefeitura continua dizendo que precisa avaliar o impacto mas entendemos que não dá mais para esperar. Em breve o sindicato estará organizando ações para que essa reivindicação seja atendida.
Lembramos que ainda temos muito a avançar principalmente na lei das 30 horas para a saúde.
Juntos somos fortes.