FG das supervisoras convidadas
Não foi a toa que a categoria deliberou em assembleia que o cargo de supervisora e educadora educacional continuassem a ser preenchidos por concurso específico para esta função.
A Administração Municipal foi irredutível e não aceitou essa reivindicação da categoria. O motivo????? Nos parece bem evidente, um governo municipal que não quer eleições diretas para direção em escolas e centros também não abriu mão de indicar pessoas para este cargo.
Quem perde com isso?????
A educação do município de Maringá como um todo.
Como não havia diálogo nesta situação, o sindicato então, tratou de garantir EM LEI que essas profissionais passassem a ter direito ao FG da função. Ocorre que mesmo constando no PCCR do magistério, a administração diz que não vai pagar o valor retroativo a data da portaria que nomeará cada profissional nesta função.
O Sindicato já questiona até se tal portaria um dia sairá. A lei e o acordo não serão respeitados???
Estamos de olho!!!!