Em assembleia, servidores da Câmara rejeitam proposta de banco de horas

Os servidores(as) da Câmara Municipal de Maringá rejeitaram – com apenas uma abstenção – a proposta do projeto de lei que iria instituir o banco de horas para os trabalhadores do Legislativo. A assembleia aconteceu na noite de ontem (22), no Plenarinho da Casa de Leis.

De acordo com os servidores, existem problemas mais importantes a serem resolvidos, como a falta de pessoal e trabalhadores atuando em disfunção. O ideal seria ter número suficiente de trabalhadores. Com isso, não haveria sobrecarga de trabalho nem mesmo gasto excessivo com horas extras.

Na assembleia, os servidores(as) comentaram que estão dispostos a negociar uma foma efetiva de controle da jornada de trabalho. Há setores com apenas um servidor. Nesses casos, como é possível não gerar horas extras excessivas no setor se a Casa de Leis, na gestão do presidente Ulisses Maia (PP), passou a abrir as portas durante o dia todo.

Além da questão do banco de horas, foram levantadas outras pautas, como a necessidade de avaliação ergométrica dos equipamentos utilizados pelos servidores(as). Muitas das cadeiras utilizadas, por exemplo, não seriam apropriadas para quem passa o dia todo diante do computador.

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