CUT defende o atual projeto político brasileiro

Lideranças sindicais e dos partidos PT, PSB, PC do B, PMDB e PDT, destacaram durante o ato político do 1º de Maio da CUT, CTB, UGT e CSB, que todos os recentes avanços sociais obtidos nos últimos anos são resultado, em grande parte, da ação do movimento sindical, por meio das mobilizações de rua, a organização nos locais de trabalho, as greves e a ação coordenada junto aos três poderes, que no passado foram fundamentais para a luta contra a opressão e o arrocho salarial.

Estas políticas são responsáveis por conquistas como os maiores aumentos salariais das últimas décadas, a política de valorização do salário mínimo, o aumento do emprego com carteira assinada e pelas sucessivas atualizações da tabela do imposto de renda, como a anunciada recentemente pela presidenta Dilma.
O próximo capítulo dessa luta vai ocorrer nesta terça-feira, 6, quando as lideranças destas centrais vão participar de audiência no plenário da Câmara dos Deputados para defender a aprovação de projetos como a redução da jornada sem redução de salário, o fim do fator previdenciário e a regulamentação da negociação no setor público, entre outros pontos que já foram apresentados durante a 8ª Marcha Nacional da Classe Trabalhadora.

O ex-ministro da Saúde e candidato ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, que também participou do evento, afirmou em entrevista a CUT  que, “Dilma fez um importante anúncio com a correção da tabela do imposto de renda e a manutenção da política de valorização do salário mínimo. Vamos comemorar o que foi alcançado e lutar para avançarmos ainda mais”. 

Com informações da CUT nacional

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