Jurídico do SISMMAR está tomando providências quanto a retaliações aos grevistas

O SISMMAR tem recebido denúncias de perseguições nos locais de trabalho contra servidores(as) que aderiram à greve. A atitude de algumas chefias não chega a surpreender, diante de uma administração que se negava a conceder ao menos a justa reposição da inflação e que, já durante a paralisação, por meio de um secretário, fazia na imprensa ameaças aos trabalhadores para que os mesmos não aderissem à greve.

Há relatos de processos administrativos abertos, perda de FG (função gratificada), corte de horas extras, troca de local de trabalho… isso tudo em especial contra guerreiros que usaram a greve como última alternativa para lutar por seus direitos. É muita coincidência. E o sindicato não vai permitir esses abusos.

“O SISMMAR repudia qualquer tipo de prática que caracteriza assédio moral”, diz a presidenta Iraídes Baptistoni. “E o corpo jurídico já está tomando as devidas providências, inclusive com ações contra chefias por assédio moral”, acrescenta Iraídes. A questão às chefias é: vocês estão preparados para responder na Justiça por assédio moral? Práticas abusivas devem ser reconsideradas porque a greve ocorreu dentro do rigor da lei, respeitando plenamente, para exemplificar, a essencialidade.

Os servidores(as) que se sentirem prejudicados devem procurar o sindicato e fazer a denúncia. O SISMMAR fica na Zona 3, na Avenida Paissandu, 456. O telefone para contato é o 3269-1782.