Servidor(a), o sucesso da Campanha Salarial 2018 depende de sua participação
Neste início de ano, entramos num momento importante para a categoria. A assembleia geral de 6 de fevereiro (leia mais aqui) marcará o início da Campanha Salarial 2018. Será nesse momento que os trabalhadores(as) da Prefeitura e da Câmara definirão as reivindicações que serão levadas para a mesa de negociação com o prefeito Ulisses Maia (PDT).
Por isso, o sucesso da Campanha Salarial 2018 depende do engajamento de todos os servidores(as). A conquista de um reajuste salarial digno requer a participação de trabalhadores de todos os setores da administração em cada uma das etapas desse processo.
A seguir, o SISMMAR preparou uma lista com as etapas da Campanha Salarial 2018. Vamos compartilhar com nossos colegas de trabalho.
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PASSO A PASSO DA CAMPANHA SALARIAL 2018
1- Assembleia de formação de pauta
Já marcada para o dia 6 de fevereiro, às 18h30, na Câmara Municipal, essa assembleia geral consistirá da apresentação das reivindicações da categoria. É nesse momento que os servidores(as) definirão o que querem levar para a mesa de negociação além da reposição da inflação – isso inclui o percentual de ganho real nos salários.
2 – Apresentação das pautas da categoria ao prefeito
Com as deliberações da primeira assembleia, o SISMMAR solicitará, por meio de ofício, reunião com Ulisses Maia. Nesse momento o prefeito conhecerá formalmente as reivindicações dos servidores.
3 – Mesa de negociação
A primeira rodada de negociações terá na mesa e proposta apresentada pelo prefeito.
4- Segunda assembleia
O sindicato convocará assembleia para debater a proposta da administração. Caso a categoria aceite a proposta, encerra-se a Campanha Salarial. Nessas assembleias, os servidores(as) poderão ainda deliberar sobre contrapropostas para a administração.
5 – Se a categoria não aceitar a proposta…
O SISMMAR enviará novo ofício ao prefeito comunicando que a proposta inicial foi rejeitada pelos trabalhadores. Isso força a retomada da mesa de negociação para a busca de uma proposta que seja boa para ambos os lados.
6 -Terceira assembleia
A retomada das negociações deve gerar uma nova proposta por parte da administração. Novamente, a proposta deverá ser debatida em assembleia – e assim sucessivamente, até que as partes cheguem a um acordo.
7- Esgotadas as possibilidades de acordo
Caso as mesas de negociação (e as propostas e contrapropostas) não resultem em um acordo, o SISMMAR organizará a luta e realizará as ações cabíveis e respaldadas pela lei, como protestos, manifestações e até greve. Foi o que ocorreu em 2016, por exemplo, no último ano da gestão do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP). A falta de diálogo daquela administração levou a categoria a realizar uma série de manifestações, como os “marmitaços” nos plantões em frente ao Gabinete do prefeito. Como último recurso, a categoria realizou uma greve histórica e vitoriosa para conseguir o reajuste de 11,08% da inflação. Pupin havia provocado a greve ao propor apenas 4% de reajuste (7,08% abaixo da inflação acumulada de 12 meses).