Golpe na eleição dos servidores de Ponta Grossa

O processo eleitoral do Sindicato dos Servidores Municipais de Ponta Grossa não terminou bem. As eleições, que contavam com duas chapas e deveriam ter acontecido na quinta-feira (25), tiveram de ser canceladas.

A “bola de neve” de problemas envolvendo o pleito começou com a comissão eleitoral omitindo dados importantes sobre o itinerário das urnas e o número de eleitores por local de trabalho, entre outros. Na véspera das eleições, a Chapa 2 – que vinha reclamando de irregularidades – contava com apenas alguns dados do processo.

A presidenta da Fessmuc, Cibele Campos, teve de intervir para que os dados fossem repassados à Chapa 2, porém, após o início do processo eleitoral, notou-se que as informações estavam erradas. Um membro da comissão eleitoral acabou assumindo o erro.

Como o estatuto do sindicato, que prevê as regras para as eleições, não estava sendo respeitado, a Fessmuc pediu que a eleição fosse interrompida temporariamente. Ainda no mesmo dia, confirmada a denúncia da ocorrência de vários erros, a comissão eleitoral achou por bem anular o processo. 

Agora, cabe aos servidores municipais uma avaliação crítica desse impasse. Quais motivos levariam integrantes da Chapa 1 a prejudicar o processo eleitoral, que deveria ser democrático. Faltou transparência, boa fé e respeito com os servidores, motivos que por si só justificam a anulação do processo eleitoral. 

Leia mais sobre a Fessmuc.

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