Prefeitura informa ao SISMMAR que contrato com Sudamed foi rescindido
Em reunião da direção sindical com membros da Prefeitura e da Câmara Municipal, houve a garantia de que uma nova empresa será escolhida para administrar a assistência médica dos servidores; SISMMAR cobra licitação e garantia dos serviços em caráter de urgência
A direção do SISMMAR participou de reunião nesta sexta-feira (14) com representantes do Legislativo e do Executivo maringaense para tratar, mais uma vez, sobre a Sudamed e o agravamento dos problemas no atendimento médico aos servidores. Junto dos vereadores Alex Chaves (MDB) e Mário Verri (PT), foi informado ao sindicato, que cobrou rapidez em todo o processo, que o contrato da empresa foi rescindido de maneira definitiva e que uma licitação deve ser realizada de maneira emergencial nos próximos dias.
Reunião
Com presença da presidente do SISMMAR, Priscila Guedes, do dirigente Gehélison Gomes e da advogada da entidade, Eliana Ferreira, houve novamente a cobrança para que a administração municipal informasse sobre a situação da investigação contra a empresa. Segundo o gabinete da Prefeitura, a própria direção da Sudamed pediu pela rescisão do contrato. A partir de agora, com a confirmação do fim dos serviços pela empresa, a direção do SISMMAR exige que uma nova prestadora seja escolhida em caráter de urgência, via licitação, e que os serviços tenham início imediato após a finalização deste processo.
Também durante o encontro, a gestão Sindicato é pra Lutar reiterou as cobranças realizadas anteriormente para que a Prefeitura informe pelos canais oficiais sobre como ficará o atendimento médico até o começo de um novo serviço. Por fim, também foi cobrado para que servidores e dependentes que tiveram gastos em procedimentos médicos que estavam garantidos no contrato, mas não receberam, tenham o valor dos gastos ressarcidos, a fim de que os trabalhadores não sejam mais prejudicados.
Diversas denúncias recebidas pelo SISMMAR estão sendo informadas à denúncia feita pela entidade junto ao Ministério Público do Trabalho (MPT), que deverá analisar o caso na totalidade. O sindicato também pleiteia, junto ao MPT, uma audiência de mediação com as partes envolvidas para discutir a situação e cobrar os responsáveis por uma solução definitiva de todos os problemas identificados.